As Aldeias da Chaveira e Chaveirinha
pertencem a freguesia de Cardigos que tem uma situação geográfica sem dúvida curiosa, pois fica
precisamente no centro geométrico do país, verdadeiro coração do Portugal profundo. O que
faz desta zona um paraíso para descubrir e visitar. Administrativamente pertencem ao concelho de Mação,
distrito de Santarém, Ribatejo, mas estas pequenas Aldeias inserem-se na Região Centro, mais propriamente na
sub-região do Pinhal. Elas estão encaixadas nas encostas das primeiras montanhas da Beira Baixa a caminho da
Serra Da Estrela entre os primeiros pinheiros da maior mancha verde do interior. Ao limite destas duas aldeias Chaveira &
Chaveirinha encontra-se logo a fronteira que separa a Beira Baixa do Ribatejo e ao Sul do concelho somente o Tejo separa do
Alto Alentejo, recebendo destas três regiões as suas múltiplas influências e cultura.
Em termos de turismo este terreno inclui a região da Floresta dos Templários
com as suas paisagems verdes e belas montanhas suaves. Um lugar ideal para por em prática o Turismo Rural, Campismo
selvagem e mesmo Sky Diviving (uma coisa ainda um pouco desconhecida por muitos Portugueses do litoral). Passar ferias no interior. Sobre a posição
geográfica esta zona está rodeada por estas montanhas do centro de Portugal, Amêndoa, Melriça,
Alvaiázere, Alvelos, Moradal, Perdigão e S. Mamede e as Vilas de Amêndoa, Vila de Rei, Figueiró
dos Vinhos, Cernache do Bonjardim, Nisa, Castelo de Vide e Marvão.
Seu concelho (Concelho de Mação)
com 400,83 quilômetros quadrados de área e apenas 7 763 habitantes, divididos por 8 freguesias, Aboboreira,
Amêndoa, Cardigos, Carvoeiro, Envendos, ortiga, incluindo Mação e Penhasco. Também limitado por
8 municípios, para o nordeste Proença-a-Nova, Vila Velha de Ródão leste e Nise, a sul pelo Gavião,
Abrantes, no sudoeste, oeste pelo Sardoal, Vila de Rei ea noroeste pela Sertã.
Rodeada por tantas montanhas e tanta vegetação esta região é certamente
um lugar de repouso, paz e tranquilidade fora do mundo industrial que nos rodeia diariamente. Apenas a poucos kilometros de
Lisboa. apresenta-se como um destino de excelência e revigorante. Onde se pode passsar um fim de semana
ideal nuna casa ainda de pedra. como antigamente.
Toda esta área do concelho
de Mação constitui uma riquíssima zona paleontológica e arqueológica. Em todas as suas
freguesias se encontram fósseis, o que mereceu larga referência a Nery Delgado (Système Sillurique du
Portugal; Étude de Stratigraphie Paléontologique). No campo da arqueologia, a riqueza do concelho é,
sobretudo, da época Romana como o balneário romano em Ortiga. O mais célebre de todos os achados, foi
o tesouro da Idade do Bronze do Porto do Concelho em 06.03.1943, que se compunha de 42 peças (foices, lanças,
machados, espadas, punhais, braceletes, etc.). Notável também, o achado, em Março de 1944, em Casal da
Barba Pouca (freguesia de Penhascoso), da célebre alabarda de sílex a maior da Península Ibérica.
De realçar que o Sr. Boaventura Marques foi o autor deste achado durante a preparação (lavoura) do terreno
para semear o milho. Posteriormente esta alabarda foi gentilmente oferecida ao Museu de Mação.
No ano (2008) decorreram novas escavações
na Anta do Pereiro, também chamada a Laginha, situada na aldeia da Chaveira, freguesia de Cardigos. Estes monumentos
funerários pré-históricos e que neste caso devem ter sido construídos há mais de 4000 anos
pelos nossos antepassados.
A anta da Chaveira já tinha sido referida pelo Padre Henrique Louro
nas suas Monografias de Cardigos e pela Maria Amélia Horta em monumentos históricos do Concelho de Mação.
Um grupo de estudantes de várias nacionalidades, devidamente dirigidos, utilizaram parte das suas férias para
escavar o chão da Anta. A equipa supervisionada por Chris Scarre, Professor no Departamento de Arqueologia da Universidade
de Durham em Inglaterra e composta por alunos Portugueses, Espanhóis, Italianos, Ingleses e Alemães que participam
neste projecto concebido em conjunto com o Director do Museu de Mação. Entre os objectivos pretende-se a descoberta
da idade da estrutura e estabelecer o seu estado de preservação, a exploração do espaço
circundante para identificar outros possíveis locais com este tipo de monumentos.
Na actividade económica, poder-se-á considerar que o tecido e as famosas velas de cera
de Cardigos são o sector secundário mais significativo, as indústrias alimentares, nomeadamente o fabrico
de presuntos e de salsicharia. De notar que o concelho de Mação produz cerca de 70% do presunto nacional.
«Este Concelho tem o nome para o qual tem sido
apontadas várias origens etimológicas. Toda esta região ligada fisicamente à Beira Baixa, remonta
ao período do Paleolítico, na Pré-história, era da qual se encontram muitos vestígios.
A Região da Beira é tida como uma região erma, cujo despovoamento se terá dado entre a
invasão árabe e o início da primeira dinastia, mas existem inúmeros vestígios romanos,
levando a crer que este império tenha dominado a região nos primeiros séculos da nacionalidade.
A Rainha Santa Isabel outorgou-lhe o 1º foral,
em data indeterminada. O 2º foral foi-lhe concedido por D. Pedro I em 15 de Novembro de 1355. No reinado de D. João
III foi passada carta de aforamento de uma das terras no termo da Vila de Mação a João Alves Castelhano.
Já no começo do séc. XVIII era sede do Cabeção das Cizas, das cinco Vilas: Mação,
Amêndoa, Carvoeiro, Envendos e Belver.
A Vila de Mação foi quartel-general dos exércitos
portugueses e ingleses comandados pelo Marechal Inglês Conde Lippe em 1762 onde estiveram aquartelados cerca de 15000
soldados.
"Tu pequeno Mação,
foste a barreira onde, confuso, com eterna injúria da arrogante carreira, ou hispanico Leão quebrou a fúria!" Odes Pindaricas de Elpino
Em 1807, Mação
foi pilhado pelos franceses durante a primeira invasão Napoleónica no nosso país. Com a constituição
surgem as lutas entre Liberais e Miguelistas que tomaram grande dimensão neste concelho.
Em 1834 foram extintos
os Concelhos de Belver, Envendos e Carvoeiro sendo incorporados em Mação.
FOTOS DA GRANDE NOITE DE FADOS CHAVEIRA & CHAVEIRINHA
Aconteceu 30 de Outubro 2010 na Chaveira mais uma noite de fados.
Foi uma noite
ao som do Grupo “Os Únicos”. Maria Lúcia, José Lameiras e António Marques foram
os fadistas dessa linda noite de Autono. Também com dois artistas locais. José António e Paula
Cruz cantaram alguns temas! Participaram neste evento cerca de 150 pessoas. Organizada pelo Centro Cultural e Recreativo
de Chaveira e Chaveirinha.
Por favor não esquecer todos os outros artistas locais que trabalharam
por trás das cortinas para levar a efeito este evento! Porque sem eles nada disto teria acontecido...Como se pode ver
na sexta foto!!! Com fotos de:- Dulce Cardoso
Semana Missionária de Cardigos A Rua dos Padres na Chaveirinha Na Beira Baixa, Pinhal Interior, concelho de
Mação, freguesia de Cardigos, localidade de Chaveirinha encontra-se uma rua onde nasceram três sacerdotes:
o P. Vítor Matias, diocesano, actualmente pároco de três freguesias da Sertã e os nossos confrades,
ambos missionários da Consolata e primos direitos, o P. Norberto Louro actual provincial dos Missionários da
Consolata e o P. Manuel Tavares outrora Vice Superior Geral e provincial de Portugal e provincial de Moçambique. De 14 a 21 este ve esta rua em festa pois o P. Manuel Tavares celebrou o seu 50º aniversário
de Ordenação sacerdotal e Missa Nova. Para marcar este acontecimento, o próprio P. Manuel juntamente
com o P. Norberto e o P. Jorge realizaram uma semana Missionaria.
A
Cardigos, Chaveira e Chaveirinha, Vales, São João do Peso, São Bento, Casas da Ribeira, Freixoeiro, Moita
Ricome, Azinhal, Casalinho, Pracana da Ribeira levamos o alento do Espírito Santo para que a sua brisa mova os corações
dos fiéis onde agora o vento só move os geradores eólicos; e para que o fogo do Espírito Santo
volte a abrasar os corações dos homens onde o fogo já queimou os pinheiros.
A Freguesia de Cardigos outrora com pinheiros
hoje com torres eólicas; outrora com gente, hoje com mais casas que antes mas vazias; outrora com caminhos hoje com
estradas e estradões por onde pouco se circula e sem transportes públicos; outrora alfobres de vocações
(só da Consolata são 5), P. Manuel Tavares, P: Norberto Louro, P. José Matias, P. Pedro Louro e P. José
Maria Marçal, hoje sem crianças e sem jovens.
Aparte da eucaristia que celebramos em todas as localidades mais de uma vez,
tivemos a oportunidade de falar da Missão e de temas pertinentes à nossa fé. Encontramos fiéis
que há anos só vivem da eucaristia de tempos a tempos com sede de saber mais para melhor viverem a sua fé.
Nos lares de Cardigos, da Roda, de Sesmarias
e dos Vales demos aos idosos uma nova dimensão para contextualizar o seu sofrimento canalizando-o para a causa Missionaria.
Por fim tivemos a surpresa e a consolação
de um encontro com 40 jovens também eles ávidos de conhecer melhor a nossa fé e de encontrar o seu lugar
no mundo. Esperamos que este novo alento do Espírito que levamos a Cardigos produza os seus frutos...
Pe. Jorge Amaro, IMC
Os primeiros presuntos certificados estarão aptos
para consumo no final do Verão
Mação “Catedral ou Capital
do Presunto” aposta na certificação da produção
O concelho
de Mação é responsável por 70 por cento da produção nacional de presunto, o que
levou os empresários do sector a iniciarem um processo de homogeneização e certificação
do produto, para “abrir novos mercados”. A certificação do presunto produzido no concelho resulta
da união das empresas transformadoras em torno de critérios e normas de qualidade claras que, sob a designação
de “Marca Mação”, pretende promover o produto mais emblemático do concelho.
Com cerca de uma dezena de empresas, 200 funcionários
e cinco mil toneladas de presunto produzidas por ano, Mação beneficia de um “microclima favorável”
ao sector e do saber fazer de “tradições ancestrais”.
“Se a altíssima qualidade dos nossos presuntos permitiram granjear uma quota de mercado tão
grande, com a ‘Marca Mação’ e o processo de certificação que lhe está intrinsecamente
associado damos uma nova garantia, uma nova imagem, de modo a ganhar uma maior homogeneidade entre todos os produtores na
fabricação e distribuição”, diz o vereador António Louro.
Segundo o autarca, este processo de certificação “é uma nova era que
se abre e que permite aumentar o nível qualitativo do produto final, aliando e adaptando o saber fazer às realidades
actuais do mercado e ao tipo de produtos que o consumidor procura e necessita”.
“É um salto que se dá”, afirmou António Louro, acrescentando que a “a
criação de sinergias e a junção da produção das várias indústrias
permite criar maiores quantidades e abrir novos horizontes à exportação”.
Situada na freguesia de Envendos, o maior centro produtor desta indústria no concelho,
a empresa Damatta foi a primeira a iniciar o processo de certificação do presunto. Segundo disse à Lusa
o director de operações da empresa, que começou a laborar em 1907 e facturou em 2009 cerca de dez milhões
de euros, o “segredo do sucesso está nas características ambientais e climáticas muito próprias
de Mação, com um microclima favorável à produção e secagem do presunto”.
“Estamos no mercado há mais de 100 anos e o que nos diferencia
é este saber fazer ancestral e as condições ambientais, mas também a matéria prima, a salga
e a cura em si”, afirmou Manuel Vaz.
Para o responsável
da Damatta, empresa que produz 1.800 toneladas de pernas de presunto por ano, o processo de certificação “vem
normalizar e conferir uma garantia acrescida ao consumidor final de que está a adquirir o melhor presunto produzido
em Portugal”.
Uma opinião partilhada por Fernando Monteiro, veterinário
municipal e supervisor da execução do caderno de especificações. De acordo com este responsável,
com este processo de certificação, em que as pernas são marcadas a fogo, o que se pretendeu foi “estabelecer
um conjunto de princípios que todos os produtores têm de respeitar, um conjunto de passos em termos de fabrico
e de exigência de qualidade, criando um produto topo de gama”.
“Promover um produto ao mais alto nível é promover as empresas
e, promovendo as empresas, estamos também a promover uma região”, afirmou. Tendo em conta o tempo mínimo
de processamento para pernas com pernil - nove meses - os primeiros presuntos certificados estarão aptos para consumo
no final do próximo Verão.
O Mirante
Olá ...Moro no Brasil e sou descendente de uma familia da Chaveirinha, mais precisamente, neta do Sr Zé
d'Arganil (José Tavares e Jesuina).
Mais un Livro da nossa Dulce Tavares Braga (
Neta da Chaveirinha & Chaveira)
Dolce diz:- É com muita emoção que vos apresento
minha nova obra literária. Um tributo a África e especialmente a Angola. Através dele, procuro
mostrar às crianças o grande, bonito e importante legado, com que os escravos africanos presentearam o Brasil.
O titulo NDAPANDULA MAMA ÁFRICA , traduzido no subtítulo : Obrigada Mãe África, escancara
por si só, sem rodeios, o conteúdo. Na musica, na língua, na religiosidade, na etnia, na gastronomia,
tropeçamos diariamente, em africanismos, no Brasil. Talvez isso, sem perceber, tenha sido tão importante,
para me fazer sentir em casa, quando por causa da guerra civil, tive que abandonar a pátria Angola onde nasci, e aos
16 anos, como cidadã portuguesa, me senti calorosamente adotada no Brasil. O livro é um tributo a Angola,
mas também o é ao receptivo Brasil, e a Portugal que promoveu todo esse amalgama. O processo de gestação
foi longo. As imagens, são lindas aquarelas da artista Martha Clemente, a quem em reuniões semanais, procurei
deixar ler a África de minha alma. Agora o Ndapandula Mama África é seu, querido(a) leitor(a) ! Cuide dele com carinho! Espero por todos lá
Beijos Dulce
Dulce Braga, Dia 1 de
Maio 2010
Escrever o “Sabor de Maboque” foi remexer em cicatrizes, cutucar
emoções adormecidas, reviver mágoas, sabores e sonhos, reflorescer amizades, reencontrar-me com um pedaço
meu quase conscientemente hibernado por mais de trinta anos e recapturá-lo, sem jamais imaginar que para além
desse grande vulcão, outros haveriam de entrar em erupção. Assim há menos de um ano vivencio um
turbilhão de crateras deliciosamente incandescentes, com fantásticos comentários pós leitura das
já centenas de exemplares vendidos no Brasil, em Portugal e na França, reportagens e entrevistas em jornais,
revistas e TV no Brasil, palestras para adolescentes em escolas e há poucos dias fui invadida por uma lava indescritivelmente
prazerosa e intensa, quando da recepção de um convite para participar de um evento na terra da qual há
dois terços de minha vida me mantenho distante fisicamente, mas que me dá a nacionalidade e que para sempre
será a minha Pátria. Alguém muito querido me disse um dia que quando o homem sonha… a obra nasce.
E quando com ela, por modesta que seja, se ajusta um encadeamento de fatos felizes, há razão justificada para
nos sentirmos gratificados. E é nesta perspectiva que, circunstancialmente, me desloco a Portugal, onde desfrutarei
do privilégio de rever um punhado de bons amigos de infância e adolescência, ao mesmo tempo que me vejo
incluída na agenda das presenças na Feira do Livro de Lisboa, com um evento no dia 11 de maio, às 18:00h
no auditório da APEL, no parque Eduardo VII. A satisfação é muita e dela faço aqui o necessário
registro. E entrego-me ao sortilégio do imprevisto, mas muito convicta de que a minha presença em tão
destacado certame constituirá para mim uma experiência muito rica. *********** Dulce Braga Blog "SABOR DE
MABOQUE": http://sabordemaboque.blogspot.com/ Visite e comente, divulgue.
Como
estou escrevendo um livro onde falo das minhas origens, gostaria muito de saber o ano, ou pelo menos o século da fundação
da Chaveirinha. Desde já sou muito grata por qualquer resposta que me seja enviada. Um abraço Dulce
Tavares Braga
Este foi o email que lhe mandei
03/01/2009
Agora aqui fica onde pode encontrar
a obra completa.
Olá Como sei que
muitos de vocês não entram no blog, onde anunciei que o livro já está à venda, mando
este email com os endereços onde ele está sendo comercializado. A data para a noite de autografos
não mudou, continua confirmada para o dia 21 de Outubro 2009 às 19:29h na Livraria Cultura do Iguatemi,
mas como o livro teve que ser editado antes para poder embarcar para Lisboa, Porto e Paris, a comercialização
no Brasil também já começou. Para quem me der o prazer de lê-lo, espero que gostem e se gostarem
que o divulguem. Beijos Dulce
Livraria Pontes-Fone: 19-32360943 - rua Dr Quirino,1223
Livro Aberto-Fone: 19-32377999 – rua Sacramento, 202
Livraria Pergaminho:Loja 01-rua Bernardino de Campos, 1049 –Fone:19-32367717 Loja 02-rua Bernardino de Campos, 1087- Fone: 19-32341939 Loja 03-rua Dr Quirino, 1335- Fone: 19-32341939
O Senhor João Fernandes Silva completou
80 lindas Primaveras em 14/02/2009. Convidou toda a gente da Chaveira a participar na sua linda Festa, tudo pago por
Ele. VIVA ESTE NOBRE FILHO DA CHAVEIRA E QUE DEUS LHE DE MUITOS MAIS ANOS DE VIDA. CHAVEIRENSES TOMEM EXEMPLO EM ESTE
SENHOR. "A AMIZADE MUITAS DAS VEZES VALE MAIS QUE TODO O DINHEIRO DO MUNDO!
Portanto Chaveirenses façam
como este homem e contribuam para os melhoramentos da NOSSA TERRA.
A NOSSA TERRA PRECISA DE UM LAR PARA IDOSOS!
A NOSSA TERRA PRECISA
DE UM GINÁSIO!
A NOSSA TERRA PRECISA DE INTERNET WIRELESS DE GRAÇA PARA A DAR A CONHECER AO MUNDO!
A NOSSA TERRA PRECISA DE CHAFARIZES COMO DEVE SER!
(Penso que não deve ser assim tão caro como isso reproduzir os antigos chafarizes destruídos pela Nossa Câmara. )
A NOSSA TERRA PRECISA DE RENOVAR O POÇO DA FONTE NOVA COMO DEVE SER!
A NOSSA TERRA PRECISA DE RENOVAR A ESCOLA VELHA!
A
NOSSA TERRA PRECISA DE RENOVAR O LARGO DA VINHA VELHA COMO DEVE SER!
A NOSSA TERRA PRECISA SEMPRE DE AJUDA!
A NOSSA TERRA ESTA SEMPRE A PRECISAR!
SEJA DA FORMA QUE SEJA!
PORQUE QUANDO VOCÊ
ALGUM DIA ESTIVER MAL NO MUNDO, PODERÁ SEMPRE VOLTAR AO SEU NINHO!
Este site apoia o organismo Social CCRCC
e o
Centro Da Cultura ( Escola Velha Da Chaveira )
Organismos Sociais Da Nossa Terra!
Para: Sr.João Fernandes Silva
O Senhor João Fernandes Silva Completou 80
lindas Primaveras. Convidou toda a gente da Chaveira, De quem é amigo deveras.
Nunca se esquece
da sua terra natal E, tem contribuído para a melhorar, Sempre amizade, sem igual É o que lhe
devemos dedicar.
O nosso muito obrigado E, eterna e merecida gratidão De todos os seus conterrâneos, Que lhe querem, do coração.
O grande dia, 14/02/2009 Será sempre para recordar E,
a sua enorme generosidade Nós vamos, sempre louvar.